Nos anos 70, um atentado com armas biológicas orquestrado pela máfia do calendário maia foi desarticulado pelos Bee Gees. Você que nasceu para a vida com os vídeos da Lady Gaga, e não faz ideia de quem sejam os Bee Gees, aqui vai uma introdução: um trio de irmãos de cabelos estranhos e vozes de taquara rachada que formou uma dissidência da discoteca e, assim, inspirou o paradigma sertanejo no Brasil dos anos 90. Nada mais precisa ser dito.
Em 1977, os Bee Gees lançaram o documentário Saturday Night Fever ("Febre da Noite de Sábado" para monoglotas), onde eles desbaratam a máfia maia em sua tentativa de disseminar um vírus na sociedade leiga e, deste modo, precipitar o fim do mundo. No filme, eles apresentam o ciclo do vírus que dura sete dias. A disseminação, que se deu num domingo, culminou numa estranha febre ao sábado. As cenas que mostram a febre surtindo efeito são fortes. Tirem as crianças da sala.
Ao final, os irmãos unidos cantam a música de protesto Stayin' Alive ("ficando vivo" para monoglotas), onde denunciam as elocubrações maias e adiam uma catástrofe de proporções mundiais.
Mas e hoje? Depois de tantos anos, será que esta família engajada terá gás para adiar o fim do mundo mais um vez? Só nos resta nos dar as mãos. E esperar.
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